
Escondido, como se deve, entre signos que se confundem e se perdem na noite dos tempos, petróglifos remetem à alma humana, em seu mais profundo estado de latência, onde só a poesia sobrevive em sua essência de não ter razão de ser.
Seja no Ararat, seja em Cotia, onde há um sítio arqueológico recém descoberto, sobram somente pedras sem sentido para o futuro.