"...Quem sopra meu nome?" ",,,me deixa respirar o vento..". "...me deixa caminhar ao vento..." "...deixa me carregar o vento..."
A remissão impressionista, parece ser mais que intencional: é deliciosamente provocativa: quer (e consegue), como diz o crítico, ser uma música que se ouve com as mãos em concha, recebendo a cabeça reclinada. A letra voa em brisa, cheia de vagar; e melancolia, em par com a melodia, sente-se na pele.